sábado, maio 15, 2010

Sutilmente - Skank

Bom diretamente do celular ( heheh) ouvi essa musica que e linda, cantada por duas vozes que gosto muito.
E ai vamos pensar... E pensar e pensar...

"Mas quando eu estiver triste. Simplesmente me abrace"

Espero que gostem.
E bom final de seman para todos

Skank
Composição: Samuel Rosa / Nando Reis

Sutilmente

E quando eu estiver triste Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste

E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate,
não Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste

E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate,
não Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim

Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim Dentro de tudo que cabe em ti.

sexta-feira, maio 14, 2010

Da chegada do amor

Bom depois de milhares de idéias e centenas de assuntos, resolvi novamente recorrer ao texto de uma pessoa famosa, para expor alguma opinião.
Como se sempre digo e repito, e não me canso, Palavras muitas vezes refletem os atos, de quem realmente é verdadeiro, como saber ? Bom siga o
seu próprio instinto, afinal tudo que fazemos é muito assim, indicação, instinto/descobertas/aventuras e por esses caminhos se vão.
Todos nós somos multifaces, ora sacanas, ora semi-santos, ora calmos, ora agitados, ora romanticos, ora revoltados, ora saudosistas e "N" outros
estados digamos, "de espirito".
Mas, para mim e por mim, se falo algo, é porque tenho base para isso, tenho sentimento para isso, tenho um pouco de sexto sentido para isso, falo o
que me representa, o que faz parte de mim, mascaras podem até serem usadas, mas com muita cautela e claro refeltindo sua essencia !

As vezes uma imagem vale mais que 1000 palavras, mas prefiro estar perto em silencio, para mostrar que um olhar um abraço e um carinho, vale
mais que muitos supostos "ATOS".

Bom sem mais e com muito mais vamos ao texto.


"Da chegada do amor "

Sempre quis um amor
que falasse
que soubesse o que sentisse.
Sempre quis uma amor que elaborasse
Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.

Sempre quis um amor
que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice
entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.

Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa
do pano de fundo dos seres
não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse
diante das diferenças.

Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o
futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar
o desenho
do invólucro e compará-lo
com a calma da alma
o seu conteúdo.
Contudo
sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira
ultra-sonografia do furor,
sempre quis um amor
que sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse imensamente
nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.

Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que sua estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis um amor que amasse.

Autora: Elisa Lucinda