segunda-feira, novembro 02, 2009

Finados ... ? Dissertando ...!

Depois de quase um mês sem escrever, aqui estou, sem muita vontade ou movimentação para algo, apenas um mês, mas parece que foi um século de tantos acontecimentos, trabalho, família, amigos, planos, frustrações, acho que isso deve ser o que se chama de viver a vida intensamente, seja como espectador ou regente da própria orquestra.

Bom, aniversario chegando e mil planos e metas na cabeça, lógico juntando com uma proximidade forte de final de ano. Avaliando tudo que foi vivido, falado, escutado, avaliando as pessoas em volta, as próximas, as distantes, as que se vão, as que deixamos ir, as que nos negamos deixar, e claro vivendo, reinventando algumas coisas de certa forma.
O trecho escrito acima foi antes de ter uma noticia bem ruim (falecimento de um amigo).
E ai vem mais uma prova do que vivo tentado falar e fazer, mais uma demonstração real sobre como devemos demonstrar o quanto gostamos das pessoas, segue o trecho que escrevi:

“E a vida nos prova mais uma vez que temos que viver cada dia como se fosse o ultimo, amando, gostando, admirando as pessoas que nos são importantes, pois nunca sabemos qual o fim, onde elas estarão ou quando nos veremos uma ultima vez.”

É nessas idas e vindas quando se para pra pensar o que questionamos, será que estamos dando valor às pessoas certas? Será que a pessoa compreende o quanto ela é importante para nós ou o quanto gostamos delas?
Resposta, “NÃO”, dificilmente percebemos isso a não ser que se diga explicitamente.

Damos tanta atenção, valor, sentimentos, nos expomos de certa forma para algum dado individuo, e muitas das vezes essa pessoa nem nota, e quando conseguimos nos digamos desvencilhar de tudo, alguns percebem o que perderam e começa a corrida inversa.
Às vezes vemos o quanto um individuo se dedica a alguém que sabemos que não merece, ou por conhecer fatos, ou por simples experiência, e a dita pessoa não faz idéia do que já falaram, falam ou fazem pelos bastidores, e você vê que ,NÓS, que somos ditos especiais ou compreensíveis ou que entendemos supostamente de tudo, não temos a metade do mesmo tratamento ou algo do gênero, que se deve a preferência então?
Simplesmente a nada, coisas da vida, mas ai vem a questão, até quando você vai querer ficar sendo o dito preferencial e não sendo?
O Famoso pensamento, “Levando a fama sem deitar na cama”.

Cansei... sem saco novamente para escrever, mas prometo me aprofundar mais no assunto, mas agora preciso ir.

Mais coisas para escrever aguardem a continuação desse assunto (interessante)

(Continua)...

Francisco Junior


"Não seja empurrado por seus problemas. Seja conduzido por seus sonhos ."

"Há pessoas que entram por acaso em nossas vidas...mas não é por acaso que elas têm o previlégio de permanecer."
(Shakespeare)

"descobres que se leva anos para se construir confiança
e apenas segundos para destrui-la,
e que podes fazer coisas num instante,
das quais te vais arrepender pelo resto da vida."
(william shakespeare)

"Muito poucas pessoas quiseram verdadeiramente sequer um momento só da sua vida, como tão-pouco amaram."
( Hugo Hofmannsthal )

"Tudo quanto aumenta a liberdade, aumenta a responsabilidade."
( Victor Hugo )

"Aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam..."
(William Shakespeare)

"Não faça de tua presença ser notada, mas de tua ausência profundamente sentida."


"Só com respeito pode-se exigir respeito. É uma regra sem exceções."
( Hugo Schlesinger )

"Amadurecer significa separar de forma mais nítida, ligar de forma mais íntima."
( Hugo Hofmannsthal )